terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Cachoeirinha ou seria Caxias? O.o

Tudo bem que eu não sabia diferenciar as duas cidades, e perdoem minha ignorância, mas sempre vai ser assim, conformem-se. Bom, creio que as informações que vou passar aqui nem todos vão levar a sério, mas eu asseguro que é Cachoeirinha a cidade, mesmo não tendo olhado no mapa.

Rústico Bar
Em Gravataí, parada 64 (tudo bem, não é nem uma e nem outra, eu me enganei; mas é do lado)
Lá pelas 23 horas do dia 31 de janeiro de 2009
Com Hard Drug'z, The Breguetes e mais duas que não me souberam informar corretamente e não vou cair no erro de informar sem saber direito.
Por 5 mangos (espero que as pessoas se animem, porque o barzinho parece prometer!)

Informação gratuita, inútil, mas repassada. Espero que interessante para alguém xD

Até a próxima \o/

sábado, 24 de janeiro de 2009

Meme

A Séfora, me deixou uma lição de casa: responder um meme. Caramba, como eu fiquei faceira de ter sido lembrada!

Ora pois, pois então, vamos ao dito cujo!

O meme:
1. Linkar a pessoa que te indicou. Aí encima.
2. Escrever as regras do meme em seu blog. Aqui.
3. Contar 6 coisas aleatórias sobre você. Aí embaixo.
4. Indique mais 6 pessoas e coloque os links no final do post. Ali embaixo.
5. Deixe a pessoa saber que você o indicou, deixando um comentário para ela. Tá lá.
6. Deixe os indicados saberem quando você publicar seu post. Acolá embaixo.

As respostas:
1. Eu gosto de cuidar dos outros mais que da minha pessoa. E sempre espero que alguém reconheça isso e cuide de mim, mesmo que, normalmente (sempre), ninguém o faça.
2. Para alguns - ênfase no alguns - eu pareço ser uma guria decidida, mas os meus poucos dezesete anos não me permitem e, na maioria das vezes, me vejo sem saber o que fazer diante das dúvidas que a vida insiste em me fazer.
3. Eu adoro sair e conhecer pessoas novas e tals, mas o que realmente me faz bem é a solidão. Ah, como eu gosto de ficar no meu canto pensando coisas inúteis e ouvindo minhas bandinhas indie que ninguém conhece...
4. Eu nunca fumei ou consumi drogas. A única coisa que já ingeri foi álcool, nada mais. E,olha só, me orgulho muito disso!
5. Não gosto e nunca gostei de Machado de Assis.
6. Eu conheci o Saramago. *--*

Agora eu passo a árdua tarefa para:
Abdoul

Heber
Cibele
Felipe
Daniela
Mariana

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Zé e a crise econômica

O escritor português José Saramago - ao analisar a atual crise do sistema capitalista - formulou uma declaração em uma entrevista coletiva sobre o lançamento do filme “Ensaio sobre a cegueira”, de Fernando Meirelles, em Lisboa.

"Onde estava todo esse dinheiro (desbloqueado para resgatar os bancos)? Estava muito bem guardado. Logo apareceu, de repente, para salvar o quê? Vidas? Não, os bancos! Marx nunca teve tanta razão como agora!"

Saramago acrescentou que “as piores conseqüências ainda não se manifestaram”.

Ao ser ouvido sobre o vínculo entre o tema de seu romance e a crise financeira, o escritor respondeu que “sempre estamos mais ou menos cegos, sobretudo, para o fundamental”.

Aos desinformados, José de Sousa Saramago é um escritor, roteirista, jornalista, dramaturgo e poeta português, vencedor do Nobel da Literatura, em 1998. Também ganhou o Prêmio Camões, o mais importante prêmio literário da língua portuguesa. Saramago é considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em português.
.
Conhecido pelo seu ateísmo e iberismo, é membro do Partido Comunista Português, foi diretor do Diário de Notícias e, em 1992, ajudou a fundar a Frente Nacional para a Defesa da Cultura (FNDC).

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Yes, we must!

Agora que voltei do acampamento sem terra, a qual estava acampada durante a minha estadia na magnífica praia do Rosa, eis que posso postar a respeito de um fato que não poderia deixar de comentar: a posse de Obama.

Desde a posse do presidente Lula, lá em 2003, eu nunca tinha visto tanta participação do povo em um simples ato meramente simbólico que a posse de qualquer cargo, diga-se de passagem. Até a Rihanna fez um show em uma festa de comemoração!

Mas, mais fodástico que ver um negro havaiano virar presidente do mundo, foi poder suspirar o alívio de dar fim aos oito anos de mediocridade política da era Bush. Com certeza, esse infeliz vai encerrar sua "carreira política", já que é o cara mais odiado - ou "o presidente mais impopular", como os jornais estão meigamente falando - do mundo!

Aliás, já que que citei Lula, vocês viram o que Obama disse em seu discurso? Que a "esperança venceu o medo".

Nós sabemos que Lula pode ter seus vários defeitos, entretanto se Obama seguir a sua linha, pode ser muito progressista para a população americana e para o mundo. Não se esqueçam que o mesmo presidente tão envolvido em escândalos de corrupção é o mesmo cara que criou o ProUni, o FiEs, aumentou o salário mínimo... Então, não é de todo ruim! Ruim mesmo é o Bush que gastou trilhões de dólares em uma "guerra contra o terror" quando o terrorista, na verdade, era ele mesmo.

Enfim, eu confesso que tenho muito medo de que o Obama me decepcione, até porque a expectativa gerada em torno dele foi enorme.

Mas ao acordar nessa manhã de quarta-feira e me deparar com notícias como "Obama pede suspensão de julgamentos em Guantánamo"; "Obama pede esperança para enfrentar realidade fria"; "Presidente Obama faz juramento e pede nova era de responsabilidade"; e - a melhor na minha opinião -"Em discurso sem poesia, Obama fez três críticas a Bush na posse"... Acho que temos chance de estar no caminho certo.

"Yes, we can"?


We must! Devemos mudar!

sábado, 17 de janeiro de 2009

em homenagem a um sábado de banhos de chuva (mesmo doente), cantando essa música no gira-gira do parquinho (mediante protesto de crianças, subornadas com chocolate vencido).

P.S - é claro que Deus tem um propósito pra todos nós.

Clandle in The Wind - Elton John, em homenagem à morte da Princesa Daiana

se eu pudesse fazer um pedido hoje, eu pediria que tocassem essa música no meu enterro, postumamente agradeço desde já.
Goodbye England's rose
May you ever grow in our hearts
You were the grace that placed itself
Where lives were torn apart
You called out to our country
And you whispered to those in pain
Now you belong to heaven
And the stars spell out your name

And it seems to me you lived your life
Like a candle in the wind
Never fading with the sunset
When the rain set in
And your footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candle's burned out long before
Your legend ever will

Loveliness we've lost
These empty days without your smile
This torch we'll always carry
For our nation's golden child
And even though we try
The truth brings us to tears
All our words cannot express
The joy you brought us through the years

And it seems to me you lived your life
Like a candle in the wind
Never fading with the sunset
When the rain set in
And your footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candle's burned our long before
Your legend ever will

Goodbye England's rose
May you ever grow in our hearts
You were the grace that placed itself
Where lives were torn apart
Goodbye England's rose
From a country lost without your soul
Who'll miss the wings of your compassion
More than you'll ever know

And it seems to me you lived your life
Like a candle in the wind
Never fading with the sunset
When the rain set in
And you footsteps will always fall here
Along England's greenest hills
Your candle's burned out long before
Your legend ever will

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Nova turma de polonês na UFPR

Recebido por e-mail no dia 13 de janeiro, espero que seja útil, ou pelo menos bonitinho xD

* * * * *

Abaixo seguem as informações das turmas do curso de Polonês da UFPR, e novamente peço o auxílio de todos na divulgação e manutenção do idioma na programação do CELIN:
* Curso: polonês
* Coordenador: Eduardo Nadalin
* Polonês 1: segunda e quarta, às 18h30
* Polonês 2: sexta, às 18h30
* Polonês 3: terça e quinta, às 20h30
* Polonês 4: terça e quinta, às 18h30
* Datas: 28 e 29 de janeiro (para nível 1) e de 02 a 05 de março de 2009 (para os demais níveis)
* Local e horário: Celin Reitoria, das 14h às 18h45
* Procedimento: comparecer à secretaria da Reitoria para
1. checar a disponibilidade de vaga na turma escolhida
2. pagar a taxa de inscrição
3. escolher forma de pagamento4. retirar os boletos
* Cursos de: 60 horas/aula
* Valor no ato da inscrição: R$50,00
* Pagamento: 1x R$ 330,00; 2x R$ 168,00; ou 3x R$ 114,00
* Observação: o CELIN possui sistema de bolsas, mas o período de inscrição para a concessão de bolsas par o primeiro semestre de 2009 foi no final de 2008.
* Informações: Celin Reitoria
* Endereço: rua Dr. Faivre, 405, Ed. D. Pedro II, 4° andar, sala 400
* Telefone: 3360 5101

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Coração gelado

Algumas coisas da minha cabeça, com uma discografia ao final, ouçam a discografia, não se preocupem com a minha filosofia.

A saudade é uma coisa boa? Não sei, mas pra mim não soa ruim. Não tenho saudade do meu tempo de liberta no mundo para o que acontecesse, sem realmente alguma coisa com que me importar. Sinto falta do pouquíssimo tempo, praticamente nenhum, ou talvez isso não passasse de uma sensação que só eu tinha, em que tinha algo mais valioso que a liberdade, segurança, talvez até mesmo amor. Não sei, provavelmente nunca saberei dizer.

Algumas pessoas lutam pela liberdade, eu na verdade, a recebi de volta dolorosamente. Algumas pessoas lutam pela segurança, pelo amor, por causas nobres... Algumas não lutam. Eu não sou nenhuma delas. Eu sou a conformista, a que lutaria se pudesse, ou se soubesse que fazendo isso não estaria interferindo na amada liberdade das outras pessoas. Eu sou a constante espera, o amor incondicional, a saudade.

Sabe aquele sentimento de liberdade que outrora sentia aquela personagem que vos escreve? Ele não é exatamente algo bom... Causa um sofrimento lento e agudo, algo que normalmente seria condenado pelas feministas livres, e que sempre assim serão, até o momento em que perceberem que na verdade não queriam isso, mas será tarde demais pra admitir, que em algum lugar existe um coração e que ele não é de gelo como todos pensam.

Saudade é algo que mostra às pessoas que a vida que tiveram em algum momento deixou uma marca, e que ela foi importante para a sua personalidade e para os sentimentos que em algum lugar se ocultam. Saudade é a essência do conformismo, talvez.

Conformar-se não exatamente precisa ser uma renúncia, uma desistência, mas um aguardar eterno, uma esperança reprimida que a qualquer momento pode explodir. Amor incondicional é uma variável para as pessoas, para algumas não existe, existe apenas o possessivo amor que no fim de tudo torna-se mais uma psicopatice que exatamente um sentimento, porém pra mim, amor incondicional é a ligação da saudade e do conformismo em algo sólido. Através deste, a saudade faz com que o conformismo não se torne a coisa mais cruel que pode existir ao ser humano, mesmo que a vítima não saiba, o esquecimento. Provavelmente as pessoas não sabem nunca dos sentimentos alheios com exatidão, até que, então, vem o esquecimento e deixa claro que na verdade, nunca fora importante para ninguém.

O único esquecimento que é difícil de evitar-se é o causado pela tão cultuada morte, que pode levar a todos que lembravam, e assim, tudo perder-se em um grande vazio, a menos que se saia da vida pra entrar na história...

Embora nem sempre entrar na história seja o que vai fazer com que a gente se sinta melhor, ou mais feliz, é o consolo dos conformistas que esqueceram os seus amores e ao fim de tudo, acabaram como cascas ocas e sem realmente nada a acrescentar na sua história, pois antes de fazer parte da história universal é fato que deve(ria-se, ao menos) ter uma história para si.

A saudade nos faz pensar, é uma sensação de estar-se remetendo ao passado, não exatamente em termos de tristeza ao lembrar, pois sempre haverão lembranças tão boas que não poderão ser convertidas ao inverso sem que dêem a volta e tornem-se novamente lembranças confortáveis (referência a Enéas Carneiro, que como citava Fulvy, era tão direita que parecia esquerda, acaba dando a volta, sabe...).

Amor incondicional gera o que pode ser considerado um bom sentimento, e mesmo que isso pareça vir de um coração de gelo, e não passar de meras palavras que podem até encantar os desconhecidos, isso veio acima de tudo, de alguém que sempre escondeu seu coração entre o gelo, e que em certo momento descobriu que não mais conseguia fazer isso, e no momento seguinte foi impelida a fazê-lo novamente, mesmo que de forma não belicosa, mas ainda assim para aquela que não conhecia o verdadeiro sofrimento da forma mais surpreendente e incompreensível que lhe poderia ser. Amor incondicional é aquele que consciente da liberdade das outras pessoas, não invade suas vidas, não tenta tomar de propriedade o que nem mesmo de posse o é, e acima de tudo é a paciência, o esperar pela esperança, por uma palavra que seja, um smile, um gesto qualquer, que traga novamente vida para esse sentimento adormecido, que prove que a vida realmente tem uma história pra ser vivida, e antes da história se tenha vida, porque sem ela, seria impossível completar a frase de Vargas corretamente.

De um momento apenas descobri que estou como sempre estive, sozinha, livre, sem nada. Não acredito, mesmo depois desse discurso lindo, que o mundo seja cor-de-rosa, porém gostaria de crer, como gostaria. Do nada, parei pra ver que mesmo rodeada de pessoas que provavelmente algum tipo de consideração, amizade, ou mesmo amores têm por mim, estou eu sozinha, porque mesmo que estejam comigo, eu não estou com elas. Ao fim de tudo, tenho a liberdade que tantos querem, mas não eu. Não preciso de liberdade, não preciso de segurança, não preciso de nada, nada... De nada me adianta refugiar-me junto aos carinhos de quem não é realmente quem deveria estar ali ao meu lado. De nada adianta ficar junto a uma pessoa que morre de amores por si, mas que na verdade não é exatamente quem é visto ali. De nada vai adiantar fugir do fato que não existem duas pessoas iguais, e que mesmo que possa-se ter algo que tente desesperadamente te consolar, não é aquele o olhar perdido que queria ver, não é aquele o rosto que queria que estivesse perto do seu, não são aquelas mãos que na verdade a pele queria sentir encostar, não é aquela aura de personalidade que está ao seu redor que traz a tranqüilidade, não está nada certo.

Não adianta fugir da realidade de que, sempre estarei esperando por algo que nunca vai estar comigo, que mesmo que faça mil e uma peripécias, que seja uma nome lembrado por todos, tenha pra mim que, entrei pra história, mas em momento algum consegui sair da vida para tal, visto que não tinha vida alguma antes da morte. Era uma realidade mascarada...

Tivesse ainda um coração de gelo, mas, tão logo ele derreteu-se de amores, e provou na verdade ter uma vida que queria ser vivida ali, mas ao fim das contas, houveram tentativas várias, frustradas, de recongelá-lo. E bem, ao fim de minha existência, deixo então a frase célebre de Vargas em aberto: "deixo a vida para entrar na História". Creio que no meu caso, deixo a existência para entrar em um esquife que um dia será lembrado por quem lê Augusto dos Anjos e seus poemas pútridos. Poderei ainda, mesmo sem uma vida fazer real e fática História?

A saudade me mantém viva, fagulhas de esperança fazem com que mais infrutíferas sejam as tentativas de recongelar esse coração, mas ao fim de tudo, o amor cor-de-rosa do munfo fulvístico parece algo tão impossível que acabo assistindo como a um filme antigo e achando a coisa mais linda do mundo, mesmo que não diga, tentativas inúteis de ser imparcial com a realidade, mas ainda assim, deixando claro que serei sempre uma frustrada que mantém com um frigider que precisa de conserto, um coração gelado.

E assim despeço-me, na tentativa frustrada de um relato fulvístico de alguns segundos que pude ter de esperanças, e que pela mesma voz foram sepultados. Ouço ao fundo uma música perdida de Bon Jovi, relembrando dois showzinhos que sempre ficarão ao fundo de minha mente, um em que estava ainda no extremo de minha infantil felicidade de mundo cor-de-rosa, e o outro quando fecharam-se minhas lembranças felizes, quando ganhei minha liberdade a contra-gosto e ao fim de tudo, poupei minha existência para continuar assombrando as pessoas ao meu redor, que provavelmene não sentiriam muito a minha falta, mas ainda assim, creio que gentilezas poderia eu fazer, pois depois da minha morte documental, gentilezas serão distribuídas aos herdeiros que provavelmente não terei, talvez apenas em minhas visões mais sonhadoras.

Love infernal - PoisonBlack
Lifetime - Van Canto
Frozen - Delain
Always - Bon Jovi
It's my life - Bon Jovi
The state - PoisonBlack
Love crimes - Moonspell
Herr mannelig - Haggard
Blaze of glory - Bon Jovi
I don't care - Apocalyptica
Dancing on the fire - India
Full moon - RAGE

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Post Extra e Idiota


Bom, o post extra, que sempre irrita as pessoas, ou não, é só pra postar mais uma imagem idiota e o link para o download do meu simplório livro em arquivo .pdf... Espero que quem ler goste, e não esqueçam, neste ano ainda, se tudo der certo, podem pedi-lo em encadernação bonitinha de editora *-*

E aqui está o link para o meu modelo de Contrato de Locação, espero que seja útil, é padronizado e simples, para residência, com caução e sem fiador, essas informações podem ser editadas de acordo com a necessidade.

Livro: http://www.4shared.com/file/83004431/67b6df83/Microsoft_Word_-_Rosas_e_Outros_Contos__verso_final_.html

Contrato: http://www.4shared.com/file/79540271/50288bf3/CONTRATO_DE_LOCAO_PADRO_BSICO.html

Para dar risadas

Estava inspirada pra procurar coisas inúteis, talvez porque hoje eu esteja tão inútil e imprestável quanto qualquer humano poderia estar. xD (Prefiro não comentar.)

Aí vão algumas imagens e piadas que são inúteis, mas que divertem um pouco, pelo menos.

Dica de música entre piadas: Van Canto, banda que utiliza-se de uma bateria e uma gama de vozes para fazer o som de uma orquestra, um estilo único e bem planejado destes caras que nem mesmo uma guitarrinha ou baixo têm... Procurem pelo CD "A storm to come", lançado em 2006 e que conta com um track bônus de "Battery", do Metallica!

Comentário sobre a música "Dancing on the Fire", da banda India, e que eu adorei *-* É uma musiquinha muito feliz!

Comentário inútil de que eu detesto a cor caramelo, principalmente em tecidos, desculpe, mas eu tinha que desabafar... xD


E essa é pra Mauren:

USUÁRIO: "Não consigo fazer conexão com a Internet..."

SUPORTE: "Tem certeza de que utilizou a senha certa?"

USUÁRIO: "Sim, tenho certeza. Vi um colega fazendo."

SUPORTE: " Pode me dizer qual foi a senha?"

USUÁRIO: "Cinco estrelinhas."

SUPORTE: ????????

Fumantes no lado de fora das portas do hospital

Tu já ouviu Editors?

Então, são esses guris aí.

Enfim, taca lá no Youtube o clipe deles, titulado 'Smokers outside the hospital doors'. Depois que tu assistir o vídeo e curtir - ou não - leia meu post tosco.

* * *

Vamos presumir que tu tenha visto o vídeo, mesmo sabendo que não. Tudo bem, não há necessidade total de ver o clipe, era mais um marketing mesmo =x

Então tá, basicamente, a guria bota um capuz e sai correndo pelo universo, fugindo de algo que a prende, que a enlouquece; algo que ela tem que se livrar para se sentir (mais) feliz.

E é exatamente isso o que eu vou fazer: vou para a Praia do Rosa fugir do mundo - e isso inclui vocês, colegas de blog =)

"Say goodbye to everyone! You have ever known, you are not gonna see them ever again"

A Fulvy disse que eu penso muito no 'futuro do país'... Não é bem assim! Eu penso no futuro de cada indivíduo que constitui esse 'país' e não na república propriamente dita: eu estou falando de vidas! E é aí que está o 'pobrema'... Às vezes eu penso demais nos outros e acabo esquecendo de mi mesma. Mas o pior é quando as pessoas pelas quais eu tanto me preocupei esquecem de mim... Aí sim é foda!

"I can’t shake this feeling I’ve got! My dirty hands, have I been in the wars?"

Eu tenho que acabar com esse maldito 'altruísmo', do qual eu nem sei ao certo de onde veio. Vou até Santa só para me ver livre de todo mundo e pensar em alguém que realmente precisa da minha ajuda...

Eu.

"Someone turn me around. Can I start this again?"

Eu quero botar um capuz para não ouvir ou ver se alguém me chama, porque eu percebi que preciso escapar dos outros para me encontrar.

"I can’t believe you if I can’t hear you"

Ah, que ridículo! ¬¬

"We’ve all been changed from what we were. our broken parts smashed off the floor"

Me desejem dias de sol... E surfistas.

Pessoas densas

De toda a minha passionalidade explosiva numa madrugada de quarta.

Pessoas densas têm dessas coisas. Ás vezes não conseguem entender se pertencem a esse mundo ou a outro, se amam a mais ou a menos, se choram por tudo ou por nada. Aliás, porque choro tanto? Sim, a pessoa densa sou eu, nunca haverá definição mais perfeita pra mim. Não que denso seja um bom adjetivo, fica a critério subjetivo julgar. Julgar, vulgar, amar. Sou só eu que amo verbos? Essa minha paixão por português e pelo gramaticalmente correto é sana? Porque eu não consigo ter a praticidade que as pessoas têm de viver? A minha densidade me arrasta a passionalizar (creio não existir esse verbo, mas eu quis dizer "tornar passional") cada mínimo acontecimento da minha vida. Já cantava João Gilberto: "sentimental eu sou, eu sou demais". Ora pois eu sempre soube que a bossa nova tinha um pouco a ver comigo. Como também a música de fossa da Maysa, e o rock clássico do Johnny Cash. São passionais, como não seriam? São meus.

Pessoas densas tem ciúmes estranhos. Minha cadeira, minha música preferida (que de preferência só eu conheça, afinal é minha), meu travesseiro, minha cama, minhas caixinhas de origami, meu vestidinho June Carter, meu perfume Miss Elite, minha japonesina de porcelana, minha babuschca que meu tio trouxe pra mim da Alemanha. Meu, meu, meu, tudo meu!

Sabe o que mais me irrita? Que cheguem perto dos meus livros. Odeio. A única pessoa com quem consigo compartilhar meus livros é com meu avô. Deve ser porque nos últimos anos ele foi como um pai pra mim. E nos outros anos tal ausência era apenas uma ausência. Pulemos essa parte.

Meses atrás eu era simples. Hoje eu ainda sou. Não, mentira. Sim, eu sou sim. Bom, acho que no fim não me importa muito. Ser alguém é tão difícil quanto comer aquelas balas ácidas sem fazer careta.

Na verdade, eu sei usar drogas lícitas pra driblar a mim mesma. Já tentaram tomar Coca? Todo mundo acha bonitinho eu ser viciada em Coca-Cola, mas ninguém enxerga que isso é uma dependência extrema como Johnny Cash não viver sem pílulas. Quando a Coca não funciona, eu compro bolsas. De qualquer tipo, grande ou pequena, da Prada ou não, só me importa comprar. Quando isso não afoga toda minha densidade, por fim, eu faço três pedidos, um pra cada gatinho chinês que eu tenho: um pedido bobo pro gatinho azul - geralmente é algo como "tomara que meu cabelo acorde bonito amanhã'" um pedido útil pro gatinho rosa-antigo - peço sempre a mesma coisa: a sabedoria dos antigos povos pagãos da Bretanha (nada mais útil); e por último um pedido urgente e necessário pro gatinho rosa-choque, meu preferido - e eu não quero dividir as agonias urgentes e necessárias da minha alma agora, ponto. Se nada disso me acalmar, ligo pra minha mãe.

Isso me lembra um outro texto que eu escrevi mais ou menos nesse horário numa madrugada de domingo. Só uma pessoa conhece, e se não me engano ele termina assim: "só sei que hoje aprendi a sorrir com sinceridade, e talvez eu nem precise de mais nada.". Que por sua vez me lembra uma música! O mundo é um moinho, do Cartola. "Ainda é cedo amor, mal começaste a conhecer a vida, já anuncias a hora da partida, sem saber mesmo o rumo que irás tomar".

Okay, não sei escrever. Desisto da minha carreira secundária de escritora mal-sucedida. Talvez a minha verdadeira vocação seja carimbar processos mesmo. Amanhã eu vou acordar me odiando por ter escrito essa frase.

Chega, é o bastante. Ninguém vai ler mesmo.

Bate outra vez com esperanças o meu coração
Pois já vai terminando o verão, por fim
Volto ao jardim, na certeza que devo chorar
Pois bem sei que não queres voltar, para mim

Queixo-me as rosas, mas que bobagem
As rosas não falam

Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti


Devias vir para ver os meus olhos tristonhos

E quem sabe sonhava os meus sonhos, por fim.

Eis a minha alma hoje.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Começando 2009 com o pé direito (e com o resto do corpo também, senão fica difícil).

Queridas crianças da Tia Fulvy,

Estava eu aqui, pensando com meus botões, que nunca ninguém nesse blog se preocupou em fazer uma descrição adequada de nós, integrantes 'disso'. Pois bem, a começar, o título desse blog não procede, Dona Cibele. Eu não sou rebelde, e muito menos sem causa, mi. Rebelde sem causa é o Paul McCartney protestando pelo vegetarianismo (alguém viu isso na MTV?). Gente, pelo amor de Deus, com tanta criança morrendo de fome o povo tá preocupado com as vaquinhas e os franguinhos, ah tenha santa paciência!
De qualquer forma, não era esse o assunto, era? Ah sim, as descrições que eu prometi fazer. Okay, quem se sentir ofendido me processa, tô nem ai.

Integrante 1 - Cibele Baginski
Acho que ela dispensa comentários, mas enfim. Minha princesinha das trevas é o cérebro do grupo (o que não significa necessariamente que estejamos bem mentalmente). Excêntrica até não poder mais, é a fundadora disso daqui e induz todo mundo a fazer o que ela quer.
Atitudes próprias: gritar no meio da aula, transformar trabalhos acadêmicos em verdadeiras bíblias satânicas a favor do nazismo, manter o JEC da UCS organizado.
Frase própria: A conveniência é a único sentimento que rege as pessoas.
Objeto próprio: aquela faquinha/punhal/canivete dela que quase arrancou meu olho uma vez.

Integrante 2 - Alessandra Raquel Vailatti
A pequeninha de boina! Sempre disposta a ajudar todo mundo, o caderno mais caprichado da turma, minha mãe daria tudo pra ter ela como filha (menosprezo extremo). Dedicada, extremamente sensata, deveria dar aulas de ética geral e profissional.
Atitudes próprias: copiar toda matéria durante a aula e principalmente assistir as aulas até o fim (coisa que a maioria de nós não faz), cuidar para que o Bernardo copie as coisas - e ditar pra ele o conteúdo quando ele não acompanha a voz do professor (bondade extrema).
Frase própria: adjetivos seguido da palavra 'supremo/a'.
Objeto próprio: as boinas, claro *-*

Integrante 3 - Bernardo Nesello
O Bê. Criatura de quase dois metros, com uma mão gigantesca que dá medo, mas possivelmente não mataria nem uma mosca por dois motivos: porque ele não teria coordenação para tanto, e porque afinal, ele tem um coração bom mesmo. Gosta de rock pesado e vive fazendo meu caderno de bateria imaginária no meio das aulas, o que me faz pensar se eu não deveria ligar para o 192.
Atitudes próprias: não saber quando é a prova e tentar tocar guitarra.
Frase própria: Oi pessoal, quando é a prova?
Objeto próprio: o coturno dele, que já entrou para a história (mas o da Cibbels é mais bonito).

Integrante 4 - Renata Piroli Mascarello
A revoltosa, esquerdista, petista, politiqueira e amada. A netinha perdida do Che Guevara, que faz discursos perfeitos e alimenta aquela utopia tão admirável de mudar o mundo. É meio indie, com aquele all star branquinho dela e o casaco vermelho de caveirinhas.
Atitudes próprias: discursar, xingar, politizar e se preocupar com o futuro do país.
Frase própria: que bando de alienado!
Objeto próprio: o estojo dela, cheio de frases de efeito.

Integrante 5 - Fulvy (ninguém tem o costume de usar meu sobrenome, nem eu mesma).
A que vos fala. Essa criatura loira de um metro e meio que tá sempre pra cima e pra baixo das escadas do bloco 58. Passional, com um certo complexo de June Carter Cash. Popularmente, muita gente acha que eu esqueci de crescer e de vez em quando ainda é possível me ver andando em cima do muro ou comprando milhares de balas de gelatina na praça de alimentação (por isso eu tô gordinha, mi).
Atitudes próprias: cantar Johnny Cash no meio da aula, comprar Coca, comprar bolsas e roupas, abominar qualquer coisa exata.
Frase própria: miiiiii
Objeto próprio: milhares de coisinhas da Pucca.

Bom, se vocês se sentiram ofendidos, por favor não me matem - mas se isso for impossível de ser evitado, saibam que eu quero que toque Ghost Riders In The Sky no meu velório, brigada.

People, feliz 2009!