Oi,
sei que fazem muitos séculos que não apareço, maseu não morri, viu!
Sei lá quem foi o espertinho do grupo que tinha como alterar coisas e fez essa coisa verde na aparência do blog, mas eu gostei então vou ignorar a nossa legislação e fo**-se.
Sei que é meio repentino, mas como sabem, eu sou a idiota que publicou um livro, então amanhã (dia 19 de novembro) às 17h, se quiserem, assistam eu dando uma palhinha sobre ele no Café com Letras, na TV Câmara (Caxias do Sul, RS).
Valeu por ainda lerem, mesmo que não haja muita coisa de novo ultimamente.
Prometo que vou ressuscitar esse povo (um dia...)
Beijos.
P.S.: Eu não tinha visto isso, mas a enquete do ibope fechou e eu perdi na popularidade pra @Fulvye isso é cruel!!! mimimimi
Grupo de amigos da UCS no curso de Direito e intrusos. Inclui os que ouvem música de caça à orcs na terra média, os museus que gostam de bandas falidas, as comunistas de butique, os neutros politicamente, os fãs de teorias da conspiração e todos mais que estão com a gente nessa grande bagunça. Junte-se a nós, colabore, comente e divirta-se.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Rapidinhas
Olá,
sei que meus famigerados colegas tomaram a execrável atitude de deixar o blog mofando, então estou aqui só pra passar as últimas novidades:
1. meu livro esta no amazon.com (poxa, um dia pelo menos eu tenho que ser o centro das atenções mais que o normal);
2. continuo chegando atrasada na aula;
3. Ale continua sendo uma estudante exemplar que tem cadernos organizados;
4. Bê descobriu como mandar anexos no e-mail (não me chingue, eu tô só brincando... mas bem que poderia postar no blog);
5. Fulvy anda sendo turista na aula mais que eu por causa do DCE, mas eu ainda amo ela;
6. eu prometo que não bebo mais até ficar tonta, porque pela primeira vez eu tive uma amnésia alcóolica, e se eu trovei a Fulvy, eu juro que não me lembro e NÃO espero recíproca, por favor...
7. eu não acredito que estou aqui postando isso numa madrugada de sexta-feira!!! cadê as festas?? O.o
8. Graças à Karin, procuradora do município de caxias, acho que me interessei por Foucauldt (ou seja lá como se escreve o nome dele... pretendo ler um livro dele pela indicação parece ser bom. ^^
9. estava lendo um acórdão do STF com 488 páginas... meldels.... Marco Aurélio e Ayres Brito são os caras!!! adorei as manifestações deles, humanísticas, coerentes, sem divagação e fuga do tema e muito bem redigidas.
10. porque diabos a fulvy está ganhando a consulta de popularidade se ela desertou do blog ano passado!!! e porque eu que sempre postei, e o Bê, que nunca postou, temos absolutamente ZERO de popularidade? eu sou muito popular, tá!
sei que meus famigerados colegas tomaram a execrável atitude de deixar o blog mofando, então estou aqui só pra passar as últimas novidades:
1. meu livro esta no amazon.com (poxa, um dia pelo menos eu tenho que ser o centro das atenções mais que o normal);
2. continuo chegando atrasada na aula;
3. Ale continua sendo uma estudante exemplar que tem cadernos organizados;
4. Bê descobriu como mandar anexos no e-mail (não me chingue, eu tô só brincando... mas bem que poderia postar no blog);
5. Fulvy anda sendo turista na aula mais que eu por causa do DCE, mas eu ainda amo ela;
6. eu prometo que não bebo mais até ficar tonta, porque pela primeira vez eu tive uma amnésia alcóolica, e se eu trovei a Fulvy, eu juro que não me lembro e NÃO espero recíproca, por favor...
7. eu não acredito que estou aqui postando isso numa madrugada de sexta-feira!!! cadê as festas?? O.o
8. Graças à Karin, procuradora do município de caxias, acho que me interessei por Foucauldt (ou seja lá como se escreve o nome dele... pretendo ler um livro dele pela indicação parece ser bom. ^^
9. estava lendo um acórdão do STF com 488 páginas... meldels.... Marco Aurélio e Ayres Brito são os caras!!! adorei as manifestações deles, humanísticas, coerentes, sem divagação e fuga do tema e muito bem redigidas.
10. porque diabos a fulvy está ganhando a consulta de popularidade se ela desertou do blog ano passado!!! e porque eu que sempre postei, e o Bê, que nunca postou, temos absolutamente ZERO de popularidade? eu sou muito popular, tá!
segunda-feira, 22 de março de 2010
Toca Raul
Olá a todos.
Bem, estou eu aqui novamente, já que todos outros bloggeiros anônimos não se manifestam nunca (essas ressacas...) >.<
Oks...
Deste sábado, 20 de março, no Absolut Bar, em Caxias do Sul, tenho a consignar que o Show da Pinhead, banda de hardcore da região da serra, conseguiu superar as minhas expectativas.
As músicas formaram um show variado num ótimo aspecto, com músicas conhecidas e em bom som.
O curioso foi o clássico "toca raul" no meio do povo que assistia o show, que foi sutilmente chutado com uma fala hilária e esportiva do baterista, o colega Charles: "e agora vamos tocar uma música própria que se chama... Raul"
Depois dessa coroação, os louros que eu tinha para essa gurizada não precisam mais ser atirados ao alto porque se fazem desnecessários.
e tenho dito!
quarta-feira, 10 de março de 2010
Mais uma festa improvisada
Entre as pessoas mais legais que existem na UC$, eis que reunimo-nos para uma festa caseira XD
o mais divertido entre a juventude é o modo como qualquer situação vira festa \o/
e viva os festeiros...
segunda-feira, 1 de março de 2010
Acabou o pesadelo!
E depois de tanto chorarmos sem saber que macumba seria melhor para extirpar esse mal da flor verdejante da juventude (momento Gai-sensei; assistam mais Naruto >.<), eis que Deus ouviu as minhas preces e o RBD acabou!!!
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
CONVITE
BEM, ISSO QUE APRESENTO AQUI ESTA NO MEU LIVRO, NA PARTE SOBRE A AUTORA, E ME DEU MUITO MAIS VONTADE DE LER O LIVRO QUE A MINHA PROPRIA SINOPSE, ENTÃO, AQUI FICA UM CONVITE, PARA QUANDO TIVER A OBRA EM MÃOS, E PROMETO QUE COLOCO AQUI O LINK PRA OBRA DIGITAL NO SITE DA EDITORA *-*
É realmente complicado falar da figura ímpar que é Cibele Baginski, por motivos de antítese de personalidade que nos acometem. O que eu quero dizer é que realmente somos muito diferentes, eu no meu mundo atado com laço de seda e ela sempre uma bom pronta pra explodir. E explode. E causa efeitos colaterais. E sabe disso.
Conheci Cibele, a Ruiva, no primeiro semestre do curso de direito. Ela vestia uma calça jeans, um all star rasgado e uma camiseta de alguma banda de metal sinfônico. E tinha um casaco do Blin Guardian. Contudo, nada disso me chamou realmente atenção, à exceção do ar extremo de ‘estou me isolando e estou gostando’ que ela sustentava no semblante.
Cibells, que é como eu a chamo, acompanha minha vida de camarote há quase dois anos, da mesma forma que me proporciona infindáveis conversas sobre as teorias da vida sentada na grama da faculdade. Cibells não gosta quando não a escutam, necessita de cento e um por cento da tua atenção. Cibells menospreza filosofias imutáveis. Cibells tem mania de me dar abraços do nada. Cibells não tem pena do seu cabelo. Cibells sempre quer tomar Coca-Cola. Cibells não é discreta. Cibells quer chamar atenção de um jeito nada óbvio, qualquer um que a conheça sabe que isso é óbvio.
Quando esse livro me chegou às mãos, eu confesso que imaginava algo bem diferente do que li. Ao leitor caberá analisar, mas digo que a parte dos contos ainda me causa arrepios de vez em quando. Arrepios de como Cibells materializa em textos sentimentos que, descritos verbalmente por ela parecem maximamente confusos, e quando postos no papel se espalham e se organizam com uma facilidade linda.
Embora tenha eu ficado responsável por escrever sobre a autora desse livro, tudo que eu sinto quando vejo Cibells é uma nostalgia enorme. Nostalgia por nós termos nos encontrado exatamente no momento em que uma precisava da outra, e por termos vivido em seis meses o que muita gente não vive em sessenta anos. De aulas inesquecíveis, dos cafés infindáveis nos intervalos estendidos por nossa conta e risco, dos almoços, do Juizado, das tardes chorando por um namoro mal sucedido, das outras tardes rindo no diretório acadêmico, de uma amizade que se construiu em cima de pequenos detalhes que nos fazem toda diferença.
Cibells é única, indiscreta, intempestiva e inevitável. Da cabeça dela, que nunca pára de funcionar, saíram as histórias que tu vais ler em seguida. Contudo, eu tive sorte: vivi muitas dessas histórias aqui relatadas junto dela.
“É que o teu cigarro queima nos dedos, e eu só te vejo.
Por vezes te vejo mas não te enxergo, por vezes te quero mas não te tenho. Por vezes tu falas e eu não escuto, mas quando tu ficas em silêncio, sou capaz de te admirar por horas.
De todas as nossas músicas,
De todos os nossos sonhos,
De todas as nossas brigas,
Dos meus cabelos lisos
Do teu crucifixo partido
Do meu excesso de bebida
Do teu colo, sempre abrigo
Nós somos duas, uma dupla eternidade.”
SINTO-ME LISONJEADA COM A AMIGA QUE ESTA CIDADE ESTRANHA ME CONCEDEU. xD
É realmente complicado falar da figura ímpar que é Cibele Baginski, por motivos de antítese de personalidade que nos acometem. O que eu quero dizer é que realmente somos muito diferentes, eu no meu mundo atado com laço de seda e ela sempre uma bom pronta pra explodir. E explode. E causa efeitos colaterais. E sabe disso.
Conheci Cibele, a Ruiva, no primeiro semestre do curso de direito. Ela vestia uma calça jeans, um all star rasgado e uma camiseta de alguma banda de metal sinfônico. E tinha um casaco do Blin Guardian. Contudo, nada disso me chamou realmente atenção, à exceção do ar extremo de ‘estou me isolando e estou gostando’ que ela sustentava no semblante.
Cibells, que é como eu a chamo, acompanha minha vida de camarote há quase dois anos, da mesma forma que me proporciona infindáveis conversas sobre as teorias da vida sentada na grama da faculdade. Cibells não gosta quando não a escutam, necessita de cento e um por cento da tua atenção. Cibells menospreza filosofias imutáveis. Cibells tem mania de me dar abraços do nada. Cibells não tem pena do seu cabelo. Cibells sempre quer tomar Coca-Cola. Cibells não é discreta. Cibells quer chamar atenção de um jeito nada óbvio, qualquer um que a conheça sabe que isso é óbvio.
Quando esse livro me chegou às mãos, eu confesso que imaginava algo bem diferente do que li. Ao leitor caberá analisar, mas digo que a parte dos contos ainda me causa arrepios de vez em quando. Arrepios de como Cibells materializa em textos sentimentos que, descritos verbalmente por ela parecem maximamente confusos, e quando postos no papel se espalham e se organizam com uma facilidade linda.
Embora tenha eu ficado responsável por escrever sobre a autora desse livro, tudo que eu sinto quando vejo Cibells é uma nostalgia enorme. Nostalgia por nós termos nos encontrado exatamente no momento em que uma precisava da outra, e por termos vivido em seis meses o que muita gente não vive em sessenta anos. De aulas inesquecíveis, dos cafés infindáveis nos intervalos estendidos por nossa conta e risco, dos almoços, do Juizado, das tardes chorando por um namoro mal sucedido, das outras tardes rindo no diretório acadêmico, de uma amizade que se construiu em cima de pequenos detalhes que nos fazem toda diferença.
Cibells é única, indiscreta, intempestiva e inevitável. Da cabeça dela, que nunca pára de funcionar, saíram as histórias que tu vais ler em seguida. Contudo, eu tive sorte: vivi muitas dessas histórias aqui relatadas junto dela.
“É que o teu cigarro queima nos dedos, e eu só te vejo.
Por vezes te vejo mas não te enxergo, por vezes te quero mas não te tenho. Por vezes tu falas e eu não escuto, mas quando tu ficas em silêncio, sou capaz de te admirar por horas.
De todas as nossas músicas,
De todos os nossos sonhos,
De todas as nossas brigas,
Dos meus cabelos lisos
Do teu crucifixo partido
Do meu excesso de bebida
Do teu colo, sempre abrigo
Nós somos duas, uma dupla eternidade.”
SINTO-ME LISONJEADA COM A AMIGA QUE ESTA CIDADE ESTRANHA ME CONCEDEU. xD
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Ano de Chopin
Prezadas Senhoras e Senhores:
Informamos que no próximo dia 23/01/10 (sábado) às 21h00, a TV Educativa - Canal 9 (Parabólica ajuste horizontal 1230 e SKY canal 115) estará exibindo a apresentação realizada dentro das atividades da Oficina de Musica de Curitiba dos pianistas poloneses:
Jan Krzysztof Broja em música de câmara e
Informamos que no próximo dia 23/01/10 (sábado) às 21h00, a TV Educativa - Canal 9 (Parabólica ajuste horizontal 1230 e SKY canal 115) estará exibindo a apresentação realizada dentro das atividades da Oficina de Musica de Curitiba dos pianistas poloneses:
Jan Krzysztof Broja em música de câmara e
Marian Sobula em concerto de piano e orquestra.
"2010 - Ano Chopin" concerto comemorativo aos 200 anos de nascimento do compositor polonês Fryderyk Chopin
ANO CHOPIN
Em 2010 será celebrado na Polônia e no mundo inteiro os 200 anos de nascimento do compositor Fryderyk Chopin – gênio da música romântica.
“O poeta do piano” nasceu em 1º de março de 1810 em Zelazowa Wola, perto de Varsóvia. Filho do pai francês de descendência polonesa distante Nicolas Chopin e mãe polonesa, a pianista Tekla Justyna Krzyzanowska. Aclamado na Polônia, a criança prodígio já na idade de sete anos tinha composto duas poloneses. Aos oito anos fez a sua primeira apresentação pública como pianista.
Aos vinte anos, após a terceira partilha da Polônia que resultou na ocupação total de seu territorio, Chopin deixou a Pátria para se instalar em Paris. Porém a sua música sempre mantinha o sublime espírito polonês e virou síntese da identidade nacional.
Fryderyk Chopin morreu em 1849 e foi sepultado no cemitério Pere Lachaise em Paris. A sua irmã Ludwika, quem cuidou dele durante sua doença, trouxe o coração de Chopin para a Polônia e, permanece lacrado até hoje na igreja de Santa Cruz em Varsóvia.
A obra do Chopin, porém, é muito mais que patrimônio da Polônia. Ela virou referência fundamental na história da música e da cultura universal. Sendo que os eventos comemorativos ao Ano Chopin acontecerão no mundo inteiro.
As comemorações do Ano Chopin em Curitiba começam com a Oficina de Música. Dentro da programação, teremos dois concertos dos jovens pianistas poloneses Jak Krzysztof Broja e Marian Sobula.
Em março acontecerá o evento musical sem precedência em Curitiba – no Teatro Guaira se apresentarão dois pianistas de fama mundial – o jazzista Adam Makowicz e o clássico Krzysztof Jablonski. Juntos nos darão uma visão original da obra chopiniana interpretada em dois estilos diferentes.
Em abril, na Capela Santa Maria, o concerto-cênico “Chopinissimo”, apresentará obras do repertório do compositor polonês interpretadas pela consagrada pianista brasileira Linda Bustani, a jovem cantora Carolina Faria e a participação especial do ator Fernando Eiras.
O dia seguinte, como a segunda parte do concerto, haverá uma palestra de Rodolfo Valverde, crítico musical e colunista de música erudita do Jornal do Brasil.
Em maio, setembro e dezembro a música de Chopin será apresentada pelos alunos e professores de Academia de Belas Artes.
Entre os eventos planejados estão também à exposição de cartazes e mostra de filmes.
Confira a programação nos sites:
Programação mundial no site:
- Espero que achem válido o comentário, e aproveitem xD
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