terça-feira, 30 de setembro de 2008

O problema da lacuna é que na verdade ela é um problema.

Será que alguém me explica porque tem esse título no post? o.O
Não, é só ler os textos de Introdução ao Direito II que o Dragão deixou pra perua estranha entregar pra nós que já dá pra entender...
Alguém sabe me dizer porque a Fulvy anda se comportando de maneira a parecer que somos (ou sou, será que é só comigo) um estorvo em sua vida brilhantemente paty e perfeita com um gnomo de jardim e uma mamãe que está sempre acompanhando as tendências da moda pra deixá-la felizinha?
Pensamos diferente. Ponto. Gosto da Fulvy, é uma grande amiga, e sentirei falta dela no meu trabalho entediante no Juizado...
Mas, afinal, porque drásticas mudanças? O.o
Meu voto incoerentemente inocente vai pra uma TPM maluca... Sei lá, é uma esperança de que logo ela volte ao seu estado de normalidade razoável.
Sabe que de vez em quando levar pataços das pessoas, mostra o que na verdade elas pensam de nós, e que talvez, somente talvez, não seja realmente algo que queiramos saber, porque nos soa como algo absurdamente infantil e incoerente.
É interessante ver, como por vezes nos enganamos com as pessoas, e no fim das contas, estivemos sempre e estaremos sempre e eternamente sozinhos, sem poder contar com as pessoas que gostaríamos, caso elas fossem mais sensatas.
Acho engraçado como as pessoas de realidades diferentes pensam o mundo. As pessoas que nunca passaram por privação ou dificuldade na vida, não sabem realmente o que representam certas coisas. As vezes é absurdo ver pessoas que nada têm em comum com uma realidade mais de todos defender esses direitos, que na verdade, não entendem o quão inúteis ou ridículos são na verdade.
Quem nunca viveu pelas próprias mãos, não deveria ter direito a ter opinião. As pessoas que nunca passaram por algum tipo de experiência independente e responsável, não deveriam atravessar-se no meio da realidade verídica para libertar sentenças de cunho teórico e sem utilidade alguma.
Lembro-me de uma antiga ocasião, em que teria lugar reunião em casa de alguma criatura esquerdistamente absurda, não no sentido de não entender ideologias, mas no sentido de se contradizer... Quem luta pelo povão, é o povão, que realmente vai conhecer as demandas deste, não alguém que mora em um palacete ou condomínio de luxo com carro do ano na garagem e 300 pilas no bolso pra passar a tarde.
Não pense senhorita Fulvy que eu faria um discurso enorme com conotação fulvística, é claro que seu assunto já encerrou-se há tempos. Mas, entenda como quiser.
Sobre os assuntos fulvísticos, tenho apenas a dizer que, sentiria-me constrangida em ter que ler livros de sr. fulano-de-tal para me adaptar à sociedade e sair na rua como uma periquita, e ainda, pensar e me comportar como uma árvore de natal. Viver em lugares em que as pessoas olham de cima a baixo como está e no fim das contas o que conta é quanto calcula-se que há em uma gorda poupança em um banco internacional qualquer, quando na verdade isso não passa de pura ilusão. Não vivo de ilusões. Vivo de coisas, fatos, realidades sólidas. Me sinto mais rica que muita gente. Sou mais rica que muita gente. E a verdadeira riqueza, não é algo espalhado aos quatro cantos, é algo que apenas algumas pessoas, que relamente valorizarão, irão descobrir, e a minha, até hoje, ninguém conseguiu enxergar. Obrigado por ninguém ler isso, eu me sinto lisongeada em ser a única no mundo por realmente perceber certas coisas. E de fato, parece que sempre serei uma nação, ou seja, a única a pensar do meu modo e me entender.
Eu não sou um vegetal.
Ponto.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Mortes bizarras do rock e dos últimos tempos

Billy Murcia, 06/11/1972
CAUSA: Café
COMO FOI: O baterista do New York Dolls morreu sufocado com café quente quando sua namorada tentava reanimá-lo de uma intoxicação braba por álcool e vários tipos de drogas.

John Bonham, 24/09/1980
CAUSA: Suco de laranja
COMO FOI: O baterista do Led Zeppelin morreu sufocado pelo próprio vômito após beber o equivalente a 40 copos de suco de laranja - com muita vodca.

Ricky Nelson, 31/12/1985
CAUSA: Drogas explosivas
COMO FOI: O rival de Elvis Presley, sucesso nas décadas de 1960 e 1970, explodiu o avião que pilotava ao acender um "freebase" (cigarro de maconha e cocaína).

Clarence White, 14/07/1973
CAUSA: Urucubaca
COMO FOI: O guitarrista dos Byrds foi atropelado por um caminhão dirigido por um motorista bêbado. Dois anos antes, a banda havia lançado a música Truck Store Driving Man, satirizando os caminhoneiros.

Keith Relf, 14/05/1976
CAUSA: Chá de guitarra
COMO FOI: O ex-vocalista do Yardbirds - e também fundador do Renaissance - sofreu uma descarga elétrica quando tocava guitarra dentro da banheira cheia de água. Foi encontrado pelo filho com os fones de ouvido ainda na cabeça.

Ronnie Van Zant, Steve Gaines e Cassie Gaines, 20/10/1977
CAUSA: Queda de avião
COMO FOI: Um avião caiu com toda a banda Lynyrd Skynyrd - 3 integrantes morreram. O detalhe sórdido: na capa do então recém-lançado disco Street Survivors, os músicos apareciam envoltos por chamas infernais.
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Esqui-Bunda
Matthew David Hubal estava brincando de esqui-bunda numa montanha da Califórnia com os amigos, quando, às 3 da manhã, trombou de frente com um poste. Detalhe: Bem no poste do qual havia retirado a espuma de proteção, que estava lhe servindo de esqui...

Roleta-Portuguesa
Roleta-Russa já não é das 1.000 brincadeiras mais seguras e inteligentes que existem. Imagine, então, se a pistola for semi-automática, daquelas que sempre colocam a bala na agulha. Pois é, Rashaad, um americano de 19 anos, esqueceu desse detalhe, mas ganhou uma menção honrosa no Darwin Awards¹ de 2000.

Relógio-Bomba
Um grupo de terroristas palestinos planejava um atentado com carros-bomba em duas cidades israelenses. Estavam tão tensos que se esqueceram que uma das cidades havia acabado de entrar no horário de verão. Um dos carros explodiu uma hora antes do previsto, matando 3 terroristas em pleno trabalho.

Neurônios em Curto
O americano Ismael, 25 anos, dirigia uma caminhonete quando perdeu o controle do carro e bateu em um poste de luz, derrubando fios de alta voltagem. Ele saiu ileso, mas foi encontrado eletrocutado com uma tesoura na mão.
Sim, ele tentou livrar a porta do carona cortando a fiação de "apenas" 7.500 volts.

Assobia ou Chupa Cana
Gerald ia ser parado pela polícia por dirigir perigosamente. Lembrando-se que o carro era roubado, resolveu abandonar o veiculo e fugir a pé. Mais: tentou dispersar os oficiais atirando para trás com sua pistola 9mm. Sem qualquer habilidade para correr e atirar ao mesmo tempo, o bandido conseguiu acerta a sua própia cabeça.

Com Emoção
Ansiosa para andar em uma das montanhas-russas mais temidas do mundo, em Indiana, nos EUA, Tamar, 32, quis dar mais emoção à corrida. Ao chegar ao ponto mais alto, a moça, pós-graduada em Harvard, soltou os cintos e se levantou.
O trem continuou seu percurso. Sem Tamar, que foi direto ao chão.

Cabeça Quente
A cena: um homem atravessado pela janela de seu apartamento com o rosto dentro da pia, cheia de água quente.
A conclusão: ele voltou bêbado de uma noitada e decidiu entrar em casa pela janela mesmo. Ficou preso, e na tentativa de se soltar, acabou abrindo a torneira. Morreu afogado e com as chaves de casa no bolso.

Idéia Explosiva
Para facilitar sua vida, o croata Marko bolou um sofisticado limpador de chaminés:
uma vassoura alongada com uma corrente.
Só faltava algo pesado para acoplar ao invento e fazê-lo descer sem erro. Encontrou o objeto perfeito, só não sacou que era uma granada. Durante a solda, a bomba explodiu; A chaminé continuou intacta.

A prova de Cérebro
Um homem de 33 anos foi encontrado morto na entrada de casa, no Reino Unido, com ferimentos de faca no peito. A polícia suspeitava de assassinato, quando sua esposa confessou ter ouvido o marido se questionar se a sua nova jaqueta seria à prova de facas.
Fez o teste e comprovou que não era.

Pinga Marvada
Michael era um alcoólatra, mas tinha uma doença bucal que o impedia de beber. Então, resolveu tomar por outro orifício -sim, existe um aparato bolado para introduzir líquido no intestino através do ânus. Só que michael encheu a bolsinha com mais bebida do que aguentava.
Advinha? Morreu de overdose.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Cibele por Cibele...

Fulvy e Sila achando que eu sou insensível, e talz... Tudo bem, eu saio um pouco da minha máscara de ilusão e felicidades incontáveis...

Agora, EU quero falar de mim...
Tá certo que eu sou muito incompreensível, mas agora, tenho medo de começar a me entender...
Duvidável a afimação de que eu mudei muito a minha vida desde uma certa data...
Aliás, desde duas certas datas...
Não sou de falar de mim, nunca falei, sempre faço citações da vida dos outros, evito o assunto, e no fim, só a Fulvy mesmo consegue, nos últimos tempos, me fazer falar alguma coisa...
Mas, desde que desembarquei nesse lugar maluco que é a Gringolândia minha vida começou a mudar...
No começo pra melhor...
Depois pra melhor ainda, até que tive que fazer uma escolha...
E feita a escolha errada ou certa, depende do ponto de vista, começou a desmoronar meu castelo de cartas...
Dia 17 de maio minha vida mudou um pouco, achei que pra pior... Tive minhas dúvidas quanto a acreditar que um dia a sorte sorriria pra mim... Não devia, como sempre fiz, ter dúvidas... É a única situação em que me arrependo de ter duvidado...
Dia 23 de maio, eu pensei que tudo continuaria como estava, mas me enganei... Achei então que a vida poderia ser melhor ainda... Depois de tudo, pensei que tinha tomado um caminho que talvez tivesse sido precipitado, e então, acabei por rejeitar a verdadeira chance que um dia tive nas mãos, por uma causa que na verdade, acabou sendo um sonho no meio do nada...
Depois disso, acabei por decidir pelo caminho que mais arrependimento me trouxe em toda minha vida, e ao mesmo tempo, tirou um gande peso da minha consciência...
Não sei explicar porque, mas é assim...
Depois de uma decisão que em dois minutos me fez querer voltar atrás, aprendi que na verdade metade dos meus conceitos e princípios, ou a falta deles, estava completamente errado caso eu quisesse um dia conviver em uma qualquer sociedade civilizada...
E dessa forma nova de pensar, acabei por descobrir que não deveria ter mudado minha forma de pensamento, porque nesse caminho que havia eu escolhido, era meu antigo modo de vida que seria ideal...
Era tarde demais... Perdi a chance de fazer valer um modo mais humano de considerar as pessoas com minha atitude, e com a chance que tinha pela frente, logo vi que não poderia ter sentimentos de humanidade, porque, apesar de tudo, talvez, aquela criatura que estava à minha frente, não estivesse habituada a ter ao seu redor alguém que realmente fosse levá-la a sério, e considerá-la como alguém com sentimentos. A criatura que me ensinou a ser assim, agora estava longe...
E assim, não sabia mais o que fazer...
Deixei muito tempo passar, tomei decisões que fizeram tudo tomar rumos que na verdade eu não queria, e no fim...
Estou, como previsto em lei, sozinha, solitária, de alma, porque não resolve ter pessoas ao nosso redor que no fim das contas estão apenas ao nosso redor, mas não conosco...
E como nunca antes na minha vida, sinto que não era pra ser assim, não entendo porque assim a vida...
Sempre fui uma eterna solitária e nunca me impotei com isso, há pessoas que não se importam ainda, mas...
Agora, de alguma forma, eu me importo...
Sei que é difícil entender a sensação de perda, pincipalmente se é a perda do que na verdade nunca se possuiu...
A dor de perder algo que nunca foi realmente seu, que na verdade era só uma ilusão e nada mais, que nunca existiu, é maior que eu mesma media...
Estou eu aqui, em crise extrema, quase me matei no fim de semana, to com uma alergia desgraçada que a dermatologista alega ser psicológica, com uma dor no corpo todo que sai do fundo dos ossos do modo mais cruel, com dor nos olhos de tanto chorar durante dois dias e meio, mas pra falar a verdade...
Talvez...
Só talvez seja melhor que essas coisas fiquem escondidas comigo em algum lugar da minha alma, ente lembranças que eu queria que fossem felizes, mas que nem todas as pessoas conseguem compreender como felizes e mantê-las bem...

Enfim, não falarei mais dessas infantilidades e dramas, que no fim das contas, parecem muito piores que os da Fulvy, e me sinto imensamente triste em admitir, humilhantemente que, eu não sou tão forte quanto pensave, nem mesmo tão insensível, e logo concluo que, sou muito mais desprezível que minhas romantibobas amigas...

E assim, meio que pisoteada pela vida, compromento-me a não mais revelar essas coisas que fazem com que de certa forma eu me sinta muito mais humilhada do que já estou, porque nunca ninguém me fez passar pelo que passo ultimamente... E infelizmente, estou convicta de que, nada de mais tocante pode acontecer na vida deste pseudo-insensível...

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

A monogamia do coração

A Débora mora em Caxias do Sul e tem um noivo que mora em Porto Alegre. De vez em quando, a saudade bate e a Débora fica com outros rapazes - bem na cara dura -mas ela nunca chega a fazer sexo com eles, porque acredita que o sexo sim é um traição (mas ficar com os meninos, não).

A Rêh não entende a como a Débora é incapaz de terminar o noivado! Por que continuar um relacionamento que é à base de traições?

A Pâmela vive com seu namorado há dois anos. É praticamente uma vida de casado, mas informal - o popular "juntar". Enfim, de vez em quando a Pâmela sai com outros caras, depois do trabalho, só para variar...

A Rêh não entende como a Pâmela consegue dormir com duas pessoas diferentes numa mesma noite – ainda mais quando se acorda ao lado do corno – sem ter o mínimo de arrependimento.

Até que chegou o dia em que a Rêh entendeu tudo.

Elas não fazem esse tipo de coisa para magoar seus devidos "pares", mas é que, às vezes, o corpo fala mais alto e, se em casa as coisas não vão muito bem, as pessoas tendem a procurar o que falta em outros. Mas, nem por isso elas querem acabar o relacionamento, é só uma fase que deve ser superada.

Teve um dia em que a Rêh acreditou na monogamia, na fidelidade e naquela besteira de “felizes para sempre”. Até que ela se viu pega pela própria armadilha que tanto criticava...

Ela gostava muito de um menino, mas a falta de comunicação fez com que eles se confundissem e agissem da pior maneira possível: se ignorando. Assim como a Débora, assim como a Pâmela, ela sentiu que deveria se dar uma chance de ficar bem, apesar de tudo.

A Rêh não entendia como ela mesma pôde beijar uma pessoa, mesmo gostando de outro. Mas hoje ela entende.

O ser humano, por si só, não pratica a monogamia. O corpo quer a poligamia, quer diversos prazeres e com diversas pessoas! Faz parte de ser carne ser fraca.

O corpo não quer saber de quem é a mão ou de quem são os lábios, ele só quer que estes estejam ali, próximos, tocando-o.

Já o coração não. Coração é só de um e ele não quer apenas o toque, apenas o beijo, ele quer de fato uma pessoa por completo. Uma pessoa que só ele sabe quem é e que grita o seu nome, o tempo inteiro!

Ou seja, por mais que a Débora, que a Pâmela e que a Rêh tentem encontrar o que lhes falta em outras pessoas, nem sempre elas encontram, porque o corpo pode ser de vários... Mas o coração é só de um...

E o coração da Rêh ainda é daquele menino, mesmo com tantas confusões; mesmo com tudo dando errado; mesmo com toda a timidez; mesmo sabendo que ele a esqueceu; porque ela gosta dele por tudo que ele é e, principalmente, por tudo o que ele foi.

Quer ter várias pessoas ao mesmo tempo? Ótimo! Tente ser, realmente, feliz dessa maneira.

Mas não adianta: por mais pessoas que se tenha, ainda vamos ser capazes de olhar para o fundo de nossas almas e pensar em uma pessoa só, e vai ser bem aquele/aquela a quem não possuímos.


E eu estou pensando no que Sarah disse: que amar é ver alguém morrer.

Então, quem vai me ver morrer? Quem vai te ver morrer?

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Coisas da Fulvy, por Cibele...

Não pretendo falar da Fulvy, o post é meu e ninguém tasca... Mas, Fulvy sempre tenta me fazer pensar sobre sentimentos, por isso, estou aqui pra externar que não os tenho. Desculpe, não tenho mesmo.

Não me preocupo com as pessoas que não ligam pra mim e que no dia em que estiver eu à beira de um abismo ainda irão me dar o último empurrão. Penso em mim. Penso egoístamente em mim. Se eu faço algum bem para alguém, é por um simples motivo, tenho algum interesse pessoal. Há pessoas que estando bem transmitem um sentimento gratificante, é um bom motivo para que eu as ajude ou esteja com elas. Mas, isso tudo não passa de um interesse egoísta e muito meu, note-se.

Fulvy acha que eu não entendo realmente o que é gostar das pessoas, dependendo das pessoas, não entendo mesmo. Não ligo. Mas, sim, mesmo como ela, uma romantiboba que gosta de um anão-de-jardim, eu também tenho meu(s) bibelô(s).

Tenta explicar pra Fulvy que é possível gostar de mais de uma pessoa ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade, ela não compreende, porque o boneco-de-ventríloquo é único pra ela, okay... Mas eu tenho isso comigo como uma bênção, ou castigo, entendam como melhor convier...

É meio complexo pra quem nunca passou por algo semelhante, mas é por isso até que digo que compreendo quando alguém me fala, até mesmo duvidando de sua sanidade, ou não, que consegue gostar de mim e de outra pessoa, e eu entendo isso, eu vivo a mesma coisa, só que ninguém sabe disso, só a Fulvy, até agora...
Isso não é uma coisa ruim, complica um pouco quando chegar a hora de decidir o que realmente acontecerá de fato com a sua vida, mas até lá, é algo que acredito, supero bem, porque de alguma forma, mesmo sendo uma situação em que qualquer pessoa normal enlouqueceria, eu me sinto tranqüila, e acredito que vou ser feliz apesar de saber que essas duas pessoinhas eu não esqueço, e nunca tive tanta certeza de alguma coisa em toda minha vida.
Uma delas, eu tenho certeza, pode ser feliz com alguém que a mereça mais que eu, talvez seja isso mesmo que deve acontecer, a outra, eu imagino que, se continuar tudo como está, será realmente uma pessoa isolada dentro de uma cápsula psicológica que a protege do mundo e protege o mundo dela. Eu entendo isso, porque eu pensava de um modo semelhante, mas depois de pensar melhor, e sim, de ter conhecido essa criaturinha, eu revi muitos conceitos, e mesmo que evite demonstrar isso pras pessoas, eu mudei muito, e admito, foi por causa dele.
Chega de meleca, eu não sou a Fulvy, não vou chorar minhas misérias pras pessoas e passar por romântica, coisa que sou, e mais até que a Fulvy, mas não admito nem sob tortura...

domingo, 14 de setembro de 2008

Pro Walter


Hoje o dia é do Wah. Meu amigo querido que completa dezoito anos de vida!


Em comemoração a esse dia tão especial, eu, Mari e Lêh fomos fazer bagunça na casa dele ^ ^

Bom... O que eu queria dizer, eu já cansei de escrever e ele sabe, mas não custa reforçar

Tu é de extrema importância pra mim e fez toda a diferença na minha vida!

E mesmo que a gente venha a seguir caminhos muito diferentes - porque nós somos, de fato, muito diferentes - eu vou te levar comigo sempre, no meu coração.
Oh, que lindo *-*

Te amo muito melhor amigo ♥

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Museu reúne objetos bizarros em Londres

Um museu recém-inaugurado em Londres reúne 500 objetos bizarros e curiosos em cinco andares no centro da capital.
O museu Ripley's Believe it or Not, é parte da franquia Acredite se Quiser e foi inspirado nas coleções do explorador americano Robert Ripley.
Ripley começou seu acervo de bizarrices em 1918, com desenhos que retratavam os casos mais inusitados ao redor do mundo.
A primeira vez que Ripley exibiu sua coleção foi em 1933, durante a Feira Mundial de Chicago.
Atualmente, seu acervo pode ser visto em 32 museus em várias cidades.
Em Londres, o Ripley’s Believe it or Not traz 500 objetos bizarros e curiosos. Entre os artigos em exposição, têm destaque os animais empalhados como um raro crocodilo albino, um bezerro de duas cabeças e uma vaca com duas cabeças e vários membros.
Outro destaque da nova atração são as cabeças humanas encolhidas pelos índios jíbaros do Equador, que cortavam e encolhiam as cabeças de seus inimigos e depois as usavam como pingentes e outros adornos.
O museu Ripley's Believe it or Not foi inaugurado no dia 21 de agosto e fica no centro de Londres, na região de Piccadilly Circus.

Alguns dos objetos:

Ainda nas bizarrices do mundo animal, os visitantes do museu podem ver essa vaca de duas cabeças e vários membros.



A nova atração fica na região de Piccadilly Circus, no centro de Londres e é um dos 32 museus deste tipo espalhados pelo mundo. Na foto, um pato feito de sucata.

O museu particular Ripley's Believe it or Not reúne 500 objetos bizarros e curiosos inspirados nas coleções do explorador Robert Ripley. Na foto, um bezerro de duas cabeças empalhado.


Na foto, o explorador Robert LeRoy Ripley com uma cabeça humana reduzida pelos índios jíbaros do Equador.


Uma das atrações do museu em Londres é um boneco do americano Robert Earl Hughes, que morreu em 1958 com cerca de 486 quilos. Na época, ele era o homem mais gordo do mundo.


Entre os animais curiosos em exposição no Ripley's Believe it or Not de Londres está esse raro crocodilo albino empalhado.


O cubano Avelino Pereza Matos também está presente com uma foto e um boneco no museu. Ele se tornou famoso por conseguir deslocar o globo ocular para fora da cavidade óssea.

"Queremos chocar os visitantes do mundo todo", disse Jim Pattison, presidente da empresa particular proprietária do museu. O Ripley's Believe it or Not já está aberto ao público.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Pérolas da facu - parte 2

O Dragão, leia-se Clareci...




Aula de Introdução ao Direito II

Nossas teorias sobre a professora no meio da aula, porque na verdade a vózinha fala tão lentamente e entediosamente que se não inventarmos nada dormiremos... Além do fato de que não dá pra entender nada mesmo...

Deus: Faça-se a Luz!
Dragão: Por favor!

ou então...

O simples fato de que ela deve ter inventado os vulcões...

e também a indiscrição da primeira aula...

Ela adentrando a sala...
B diz: Ihh lá vem o dragão!

Detalhe é que ele não sabe cochichar e ela ouviu isso...

ahauhauah

Como também sempre ouve quando digo que não entendo nada!

Acho que no fim isso é mais a gente que é pérola que ela, inventando coisas, porque ela deve ter uns 2000 anos, e pérolas têm vida útil mais curta que isso!
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1. Sobre o Gremlin ainda, não dá a impressão que se jogarem água no velho ele explode? o.O
2. Tem novidade no meu blogue, mas eu sei que ninguém olha mesmo *menosprezada* *triste*

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Gnomo volta para casa após 7 meses de aventuras

Um gnomo retirado do jardim de seus donos, na cidade britânica de Longlevens, há sete meses, foi devolvido junto com um álbum de fotos mostrando os lugares por onde passou durante a sua ausência, informa nesta segunda-feira o diário online Ananova. Uma história parecida foi retratada no filme O fabuloso destino de Amélie Poulain.
Segundo informações do jornal Daily Mail, a peça de decoração passeou pela África do Sul, Suazilândia, Moçambique, Nova Zelândia, Austrália, Cingapura, Tailândia, Camboja, Vietnã, China, Hong Kong e Laos.

Junto com o álbum de fotos, a dona, Eve Stuart Kelso, encontrou uma carta com os dizeres: "Olá! Primeiro de tudo devo explicar a minha ausência prolongada. A vida de um gnomo é cheia de tempo para reflexão. Um dia passava uma manhã de verão em seu jardim, quando comecei a sentir cócegas nos pés".

"Eu cheguei a conclusão de que o mundo é um lugar muito grande e que há mais na vida do que observar o tráfego diário e permitir que os gatos urinem em você. Então, eu decidi me libertar do condado e procurar por aventuras. Em minhas viagens estive em três continentes, 12 países e um número de zonas superior ao que o que posso me lembrar", diz a carta.

A dona se disse surpresa com o retorno do gnomo. "O anão desapareceu muitos, muitos meses atrás e eu tinha esquecido do assunto. Então, eu abri a porta e vi que ele havia retornado. Foi um choque".

"Foi o presente mais estranho que eu já recebi. Apenas fiquei pensando em quão engraçado era", continua Eve. "A história é inacreditável. Pessoas comentaram que é muito parecida com um filme, então pode ser que as pessoas que o levaram tenham se inspirado nisso", afirmou a proprietária do gnomo.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Pérolas da facu - parte 1

O Gremlin!



Aula de Fundamentos da Economia



Primeira aula:

O professor hiper-simpático comenta algo sobre a capital do Brasil em 1970 ser o Rio de Janeiro. Não, eu não me enganei de ano com o sotaque do velho, porque ele escreveu isso no quadro! O.o

...vocês que estudam direito e essas leis, essas coisas aí... ¬¬' (ele é que tá no bloco errado da universidade pelo visto)

Depois de tudo isso, acredito que ele realmente tenha sido em outras eras domesticador de dinossauros... =D

E tem mais...

Hoje (dia 03.09.2008):

"Vocês não fizeram no segundo grau uma cadeira de ecologia?!"

o.O

Cadeira? Segundo Grau? Ecologia?

O que tem uma COSA a ver com a outra?!

Ah, é mesmo... Realmente ele fala "coisa" (sem o i) direto... e isso é irritaaaaante... =X

Claro que depois do intervalo todos nos bandeamos pra sala ao lado pra ver uma aula de Ciência Política genial com um profi tri =D (não estou mimando, tanto porque não preciso mais de nota nessa matéria mesmo.)

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Guaíba!

Caralho, meu! Show da Fíver foi muito foda!

Nossa, passei o domingo inteiro de ressaca e as minhas costas ainda estão doendo por causa daquela maldita - mas tão divertida - van.

Entretanto, eu não poderia deixar de relatar algumas coisas que ocorreram nesse fim de semana.

Muitas coisas aconteceram! Eu poderia ficar um tempão aqui escrevendo sobre nossas aventuras - ou desventuras? - durante a viagem, mas, como eu sei que textos grandes assustam as pessoas e elas acabam não lendo, vou tentar ser o mais breve possível.

Bem, comecemos pelo fato de eu e Mari termos perdido o ônibus.

Pois é. Eu sabia que isso iria acabar acontecendo... Enfim, chegamos atrasada e tudo, mas - como sempre - tivemos outros retardatários, a começar por Arvo, que resolveu que seria uma boa idéia comprar um BigMc (!) segundos antes de partirmos ao infinito e além.

Como se não bastasse, quando o mesmo chega - com seu hambúrguer cheio de gordura trans/hidrogenada/seilá e carne moída - pronto para viajar, eis que o motorista vai comprar uma garrafa de dois litros de Coca-cola (maldito refrigerante imperialista!) que, inclusive, ele nem ofereceu pra gente.

Um detalhe: além da banda, Rêh, Mari, Tiburcio e o motorista, havia conosco a esposa do tio! Por que raios aquela tia estava lá?

Enfim, voltemos ao nosso assunto anterior.

Ficamos a viagem inteira sem ingerir álcool, o que é:
1) Ruim, porque a galera estava um tanto quanto... “Introvertida”.
2) Bom, porque, se eu bebesse, certo que acabaria estimulando minha bexiga e eu não estava a fim de ter que parar pra mijar com aquele bando de macho! – lembrando que Mari não bebe, logo, eu iria pagar o mico sozinha.

Não sei ao certo quantas horas passaram. Só sei que enquanto Mari dormia no meu colo e a van andava rumo a um caminho que – pra mim – era desconhecido, eu ouvia de tudo daqueles guris! Eles discutiam desde a relação até se o Guaíba é um rio, lagoa ou laguna.

Pra piorar, as únicas coisas que tínhamos a respeito do local do show eram o nome da rua e a informação de que a mesma – a rua São José – tinha uma sinaleira.

Vê se isso é informação que se dê pra quem vem de outra cidade! “A rua tem sinaleira!”, mas faz o favor de ver o nome da rua da esquina, corno!

Bom. Óbvio que a gente se perdeu. Então, paramos pra pedir informação pra uma tia! Aliás, eu amei aquela tia! Ela era legal e explicou tudo direitinho!

Bueno, chegamos ao lugar lá e, enquanto aguardávamos as coisas acontecerem, ficamos lá fora naquele frio do caralho, às margens do rio/lagoa/laguna Guaíba.


Um detalhe: conhecemos o “Xuxa” e eu vou terminar por aqui porque digitar sobre esse cidadão não tem graça! O relato tem que ser ao vivo e com imitações!

Mas chega de enrolação, vamos direto falar dos shows, sem esquecer uma observação bem relevante para essa magnífica história: o palco era podre e não se esqueçam disso! Dito isso, vamos em frente.

O show da Fused foi ruim porque, assim como o palco, os instrumentos cedidos pelo estabelecimento também não eram lá grandes coisas – o baterista e o Arvo que o digam!

Além disso, o vocalista era novo e, naturalmente, estava nervoso; os instrumentos estavam beirando à falência e – como se não bastasse – um dos microfones quase caiu na minha cabeça e uma das caixas de som quase avançou na Mari, em um ato de extrema grosseira por parte de um dos integrantes da banda.

O show do Módulo foi bom: várias pessoas sabiam as letras e deixaram o show bem animado. Ah, e eles tocaram uma música muito velha do Blink que fez com que eu me emocionasse - nem eu me lembrava do quanto curto Man Overboard!

A Fíver foi a terceira banda a se apresentar. Enquanto eles preparavam os instrumentos e tudo mais, eu fui até o outro ambiente – que era onde ficava as mesas de sinuca - comprar uma bala. Lá na fila conheci umas meninas e já fiz uma propaganda do show que estava por vir, ressaltando o quanto era importante que elas fossem ver já que era uma banda de Caxias e blá, blá, blá. Dei uma enrolada típica de advogado, na esperança de juntar pessoas para ver o show dos meninos.

Assim que eles começaram a tocar, foi bem tosco porque, definitivamente, não tinha gente! Só a Mari lá me esperando, sozinha.

Por uma graça divina, logo começou a chegar uma galera e foi aí que começou o melhor show da noite.


O meu dom da persuasão mais uma vez não falhou – amém! Amém! – e as gurias com quem eu conversei estavam lá vendo e curtindo o som da Fíver e, como se não bastasse, uma delas ainda deu um mosh! Sim! Um mosh com aquele palco podre e um bando de pinguço, e eu perdida aguardando o momento em que amorteceríamos sua queda com nossos braços *.*

A partir daí, a coisa só ficou mais doida: formou-se uma pseudo-roda-punk muito engraçada, com várias pessoas bêbadas sendo empurradas e outras tantas escorregando a ponto de cair! Foi legal e engraçado, principalmente pelo fato de ninguém ter se machucado e tal.

E pra acabar, parte do público, que já conhecia a banda, começou a gritar “Faiver! Faiver! Faiver!”.

Na volta, todos dormimos atirados uns nos outros.


Básico!

* * * * *

Muito bom! Muito bonito! Muito algre! Muito legal!

1) Parabéns aos meninos pelo show.
2) Valeu Mari por, mais uma vez, ter me acompanhado.
3) Ah, e o Guaíba é uma lagoa!

Dia 20, o show é em Caxias, lá no Aloha! Vê se larga de ser mané e vai!